"SE A EDUCAÇÃO SOZINHA NÃO TRANSFORMA A SOCIEDADE, SEM ELA TAMPOUCO A SOCIEDADE MUDA".

"SE A EDUCAÇÃO SOZINHA NÃO TRANSFORMA A SOCIEDADE, SEM ELA TAMPOUCO A SOCIEDADE MUDA".
A frase acima pertence ao educador Paulo Freire

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

DIA MUNICIPAL DE CONTROLE À DENGUE EM RIBEIRÃO DAS NEVES

A PREFEITURA DE RIBEIRÃO DAS NEVES REALIZARÁ NO SÁBADO, DIA 21 DE NOVEMBRO DE 2009, DAS 08hs:00min às 12hs:00min, NA PRAÇA CENTRAL DE JUSTINÓPOLIS, O DIA MUNICIPAL DE CONTROLE À DENGUE. NESSE DIA TEREMOS APRESENTAÇÕES DE TEATRO E DANÇA, ALÉM DE STANDS E BLITZES EDUCATIVAS.

VALE LEMBRAR QUE A COORDENADORIA DE ZOONOSES DE RIBEIRÃO DAS NEVES ESTÁ REALIZANDO DIVERSAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO À DENGUE (COMO MUTIRÕES DE LIMPEZA, PALESTRAS, TEATROS, ETC.), E QUE ESSES TRABALHOS FAZEM PARTE DA CAMPANHA "EU TENHO ATITUDE: PARTICIPO DA LUTA CONTRA A DENGUE".

MOSTRE QUE VOCÊ TEM ATITUDE E PARTICIPE DESSA LUTA VOCÊ TAMBÉM!


Equipe de comunicação e mobilização social
Coordenadoria de Zoonoses de Ribeirão das Neves
Secretaria Municipal de Saúde
Prefeitura de Ribeirão das Neves



domingo, 15 de novembro de 2009

Paródias com cantigas de roda

A dengue pegou

Se a dengue pegou
e porque deixaram ela pegar
e foi por causa do {fulano}
que não soube cuidar
e eu que sou bonzinho
e que já sei limpar
vou lembrar o (fulano)
de ajudar
a dengue tá aqui
a dengue tá lá
então chame o (fulano)
pra poder limpar.
(Criada por: Tânia B. Teodoro em 03 de maio de 2009)

Letra original: A canoa virou

A canoa virou
pois deixaram ela virar
foi por causa de [fulana]
que não soube remar.
se eu fosse um peixinho
e soubesse nadar
eu tirava [fulana]
do fundo do mar.
siri pra cá
siri pra lá
[fulana] é bela
e quer casar.

Abre a porta do Chiquinha - A resposta do morador - Equipe de educação em saúde

1. ( Aedes aegypti) Abre a porta dona Chiquinha. Eu não abro não! Você veio da sujeira e quer espalhar a Dengue pra todo o meu povão.


2. (Aedes aegypti) Oh! Dona Chiquinha, abre a porta e não reclama. Na caixa d’água tem até lama e o quintal já virou lixão. Ce deve tá achando que eu sou algum bocó que ia ficar com dó e não ia ter picar não!


3. (Dona Chiquinha) Cê já fez festa, mas agora saia pra lá. Eu já sei é me cuidar, cê vai achar só confusão. Até mesmo no pratim eu pus areia. Num adianta fazer cara feia que aqui não tem lugar pro cê não.


4. (Dona Chiquinha) Dona Chiquinha, eu tô ficando nervoso. E quando eu fico nervoso eu pico pelo ao menos uns seis. Abre a porta!


5. (Aedes aegypti) Oh! Dona Chiquinha do seu marido eu sou amigo e ele nem quer saber dessa tal de prevenção. (Dona Chiquinha) Só que ele vai ter que mudar que a Dengue pode até matar e eu não brinco com isso não!


6. (Aedes aegypti) Abre a porta Dona Chiquinha!


7. (Dona Chiquinha) Eu até falei que não ia abrir a porta, mas ocê até me revolta com tanta pedição. Quando ocê pica é uma tristeza de dá dó; é febre alta, dor de cabeça, dor nos óios, tem até umas tremesão. E se não correr no doutor e cuidar a Dengue pode até levar o pobre coitado pro caixão... E agora que eu abri essa porta, cê vai ver que eu te entorto é mesmo com minha mão!


8. (Aedes aegypti) Aaai, Dona Chiquinha,
A senhora é tão azeda, mais tão azeda, que nem um saco de açúcar te adoça! (falando)


(Dona Chiquinha) Falando: Eu já falei, deixa minha família em paz seu mosquito safado! (Morador saí do palco batendo no mosquito)

Paródia criada no dia 15 de abril de 2009 Por: Tânia B. Teodoro, Daiane P. Oliveira, Naiara M. Abreu, Fabiano Teixeira e Graziele de Oliveira.


Letra original - Sandy e Junior - Abre A Porta Mariquinha (Resposta da Mariquinha)

Eu não abro não
Você vem da pagodeira
Vai curar sua canseira
Bem longe do meu colchão

Oh! Mariquinha, abre a porta
E não reclama
Mostra que você me ama
Que eu não quero discussão
Você queria que seu bem fosse bocó
Pra te levar no forró e depois ficar na mão

Gosta de festa, por que não ficou por lá?
Você não quis me levar
Mas eu sei porque razão
Vai no forró paquerar mulher alheia
Quando volta me tapeia
Só pedindo meu perdão

Mariquinha, eu tô ficando nervoso,
E quando eu fico nervoso
Pra mim meia dúzia é seis
Abre a porta!

Oh! Mariquinha não levei você comigo,
Tive medo do perigo
Desse tal de Ricardão,
Fui no forró, mas agora eu tô de volta,
Venha já abrir a porta
Que eu não durmo fora não!

Abre a porta, Mariquinha!

Eu já falei que não vou abrir a porta
E peço que você volte sem fazer reclamação,
Se eu abrir a porta já sei o que vou fazer,
Você vai ter que gemer é no pau de macarrão

Aaai, Mariquinha,
Eu tô ficando azedo, e quando eu fico azedo
Nem um saco de açúcar me adoça, hein!
Abre a porta, Mariquinha!

Ai que frio! Abre Mariquinha!
Eu não abro, não
Você vem da pagodeira...